terça-feira, 31 de agosto de 2010

Professor César participa de Fórum sobre Educação


O professor de língua portuguesa da EMEB Prefeito Jerônymo Alves Correa, César Augusto, participa nesta quinta e sexta-feira (02 e 03 de setembro) do 5º Fórum Internacional de Educação da Região Metropolitana de Campinas.
A prefeitura de Valinhos custeia (R$300,00) a participação de vários professores da Rede de Valinhos. A vice-diretora Sandra Perlato deve participar também.

O Fórum Internacional de Educação promovido pela Câmara Temática da Educação da Região Metropolitana de Campinas (RMC) é um espaço de debate e reflexão que permite o compartilhamento de experiências e novas práticas em Educação, nas diversas instâncias compreendidas pelo setor.

O tema “Qualidade em Educação” e suas questões concernentes – avaliação, instrumentos, metodologias e aplicações – será o foco do debate entre cerca de 900 profissionais da Educação - das redes públicas e privadas de ensino da Região Metropolitana de Campinas e do Estado de São Paulo e autoridades locais e especialistas internacionais.

OBJETIVOS

O objetivo do 5º Fórum Internacional de Educação da RMC é promover discussões e reflexões que cotejem as experiências locais com a experiência internacional, sobretudo aquela que vem sendo acumulada no contexto dos países ibero-americanos.

Para realizar essa tarefa, a Câmara Temática da Educação sob a organização executiva do Instituto de Sociologia Aplicada, está se associando a um elenco representativo de entidades ligadas diretamente ao contexto educacional, em âmbitos local, regional, nacional e ibero americano.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Tensão marca início de preparativos para Seminário


Os alunos do 9º ano farão agora em setembro um Seminário sobre a Guerra Fria.

Como parte dos projetos de ensino de língua portuguesa neste ano, os alunos estão sendo incentivados a trabalhar em grupo, uma vez que o mundo mudou e quem não sabe trabalhar em grupo está em "maus lençóis".

Assim, desde o começo de 2010, este professor vem realizando diversos trabalhos em grupo com estes alunos e procurando treiná-los principalmene para a tolerância com o colega ( o que, convenhamos, tem sido muito difícil).

Nesta sexta, no 9º A, ocorreu mais um capítulo deste processo. Dois grupos estão "redondinhos" e já começaram os preparativos. Já outros dois tiveram um momento de tensão.

Tudo porque houve muita reclamação a respeito do trabalho anterior, na produção do Guia da Copa do Mundo, em que, segundo integrantes do grupo, "certas pessoas" nada fizeram e nada contribuíram para o trabalho, beneficiando-se, no entanto, da nota alcançada pelo esforço dos demais.

Realmente, ninguém gosta de trabalhar enquanto os "sanguessugas" ficam brincando.

Por fim, o professor interferiu e resolveu criar um "grupão" com 8 alunos com a clara determinação que fossem delegadas tarefas a todos e que, no menor sinal de irresponsabilidade, seriam imediatamente desligados do trabalho.

Parece que por enquanto os ânimos se acalmaram, resta saber se os "rejeitados" vão se redimir e cumprir suas responsabilidades ou vão confirmar sua ncapacidade de trabalhar em grupo e perder uma grande oportunidade de aprender algo que pode lhe servir para a vida.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Estive na Bienal do Livro


Aeh Galera!


Hj. estive na 21ª Bienal do Livro. Muito legal. Em breve vou postar tudo o que vi e inclusive uma entrevista com um Sheikh muçulmano falando de como é ser islâmico no Brasil.


abs.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

8o. Ano discute alienação juvenil


Os jovens da atual geração estão/são individualistas?

Este foi o questionamento feito na aula de hoje na sala do 8o. ano C.

Como parte de uma atividade em que se buscou refletir sobre uma pesquisa da Unicef, publicada em 2002, cujos dados são alarmantes.

A pesquisa "A Voz dos Adolescentes", em resumo, diz que os jovens têm sonhos apenas individuais e pouco se importam com os destinos do país.

Então para provocar a discussão, perguntamos o que seria necessário para mudar para melhor esse "defeito" da atual geração.

O que se viu foi realmente fantástico: todos, com raras exceções, apontaram soluções possíveis para um país melhor como "melhorar o sistema educacional, politizar o povo para que escolha melhor seus governantes, que por sua vez devem se tornar mais comporometidos com a faxia mais necessitada da população", por exemplo.

Também discutimos a diferença entre as causas e as conseqüências da violência, uma grande preocupação dos jovens e uma confusão recorrente até na cabeça dos adultos.

Destaque para os alunos que mais intervieram na discussão: Jéssica, Caique, André e Carolina.

Enfim, hoje foi um dia que saímos da sala com a sensação do dever cumprido. Na quinta-feira, nova rodada de debates com o 8o. ano B.